Vamos conhecer a história de Santa Clara de Assis, a padroeira da televisão que teve um modo de viver novo e revolucionário.
Assisi, como é conhecida na Itália era habitada pelos Umbros, mas sucessivamente, a cidade recebeu influência etrusca e romana, como atestam a fachada do Templo de Minerva, os restos do Fórum, os muros romanos e o anfiteatro. Depois da queda do Império Romano, por volta de 545 da era cristã, a cidade foi invadida por godos e lombardos, sendo que somente no ano 1000, se tornou uma cidade independente, desenvolvendo-se grandemente graças aos movimentos monásticos, sobretudo, dos mosteiros beneditinos.
No ano 1180, nasceu São Francisco de Assis, o cidadão mais famoso de Assis. Famosa também foi a sua renúncia pública na praça de Assis, a todos os bens de seu rico pai. Desse modo, Francisco abandonou as atrações mundanas e começou a pregar o Evangelho de modo direto e cativante, sendo que esse modo novo e revolucionário de viver atraiu também Clara, que junto com sua irmã e muitas outras jovens começaram a viver na pequena igreja de São Damião, criando a ordem da Clarissas, intitulada à Clara.
Clara nasceu em Assis, no ano de 1194 de uma das famílias mais nobres da cidade. A sua mãe, Ortolana, próximo de dar à luz, orava intensamente para que o Senhor a salvasse dos perigos do parto. Uma voz lhe assegurou: “não temas, darás ao mundo uma luz que acrescentará luz à própria luz”. Iluminada por esta profecia quis que a menina se chamasse Clara (Chiara).
A prematura morte do pai e as dificuldades econômicas contribuíram para formar em Clara um caráter decisivo e temperado. Tudo lhe seria necessário para a vida evangélica na qual entraria mais tarde, quando renunciou ao matrimônio programado por seus parentes e se consagrou a Deus cortando os cabelos e, indo alojar-se na pequena igreja de São Damião.
Em 17 de fevereiro de 1958, Santa Clara foi declarada pelo Papa Pio XII a santa padroeira da televisão e das telecomunicações. Segundo uma tradição, no dia de Natal, Francisco estava servindo a Missa e, Clara, não pode participar porque encontrava-se enferma em seu leito. Querendo participar da celebração, as crônicas contam que depois de orar em silêncio, apareceu em seu quarto uma visão da Santa Missa e, no momento da comunhão, se lhe apresentou um anjo que lhe deu a possibilidade de comungar a hóstia consagrada.
Clara se distingue pelo culto para com a Eucaristia. Por duas vezes, Assis foi ameaçada pelo exército do imperador Frederico II, que contava entre os seus soldados de sarracenos. Clara naquele tempo adoentada, foi levada aos muros da cidade tendo nas mãos uma píxide contendo o Santíssimo Sacramento: os seus biógrafos contam que o exército, diante dessa visão, se colocou em fuga. Este evento é recordado e celebrado solenemente em Assis todos os anos como “a festa do voto” das clarissas, no dia 22 de junho.
Desde os trinta anos de idade, Clara foi acometida por uma doença crônica que a fará sofrer por longos anos. Porém, do seu lugar, foi a alma de São Damião e, continuou a ser para suas irmãs uma guia sapiente e um exemplo de vida verdadeiramente evangélica, vindo a inspirar a fundação de centenas de mosteiros que Deus havia feito nascer prodigiosamente daquela semente primeira: mais de sessenta na Itália e outros quarenta em outras nações europeias. Morreu em 11 de agosto de 1253 louvando o Senhor com as palavras: “Bendito seja Deus, Tu que me criastes”.
A Igreja é estruturada com uma única nave, com duas capelas: Santa Inêz de Assis e São Jorge. A Capela de Santa Inêz, conhecida mais tarde, como de São Miguel, tornou-se depois da restauração de 1999-2001, a Capela do Santissimo Sacramento. Na capela de São Jorge se conserva o Crucifixo quem em São Damião falou com São Francisco, ordenando-lhe de “reconstruir” a Igreja.
Na cripta, construída em 1850-1872, depois reestruturada em 1935, assume formas neogóticas, e nela se conserva o sarcófago com o corpo de Santa Clara. Neste ambiente também estão expostas as relíquias de São Francisco e de Santa Clara.
O peregrino que viaja com a SacraTour e visita Assis, poderá perceber que entre os seus muros, suas ruas, as igrejas e os mosteiros será possível respirar a paz que emana nesse local. Cada um encontra em Assis, algo que deixa um sinal em si mesmo e na própria alma, porque Assis é um bálsamo para a alma. Abre os sentidos à maravilha de sua paisagem e da arte.
Santa Clara de Assis, rogai por nós.
Vamos conhecer a história de Santa Clara de Assis, a padroeira da televisão que teve um modo de viver novo e revolucionário.
Assisi, como é conhecida na Itália era habitada pelos Umbros, mas sucessivamente, a cidade recebeu influência etrusca e romana, como atestam a fachada do Templo de Minerva, os restos do Fórum, os muros romanos e o anfiteatro. Depois da queda do Império Romano, por volta de 545 da era cristã, a cidade foi invadida por godos e lombardos, sendo que somente no ano 1000, se tornou uma cidade independente, desenvolvendo-se grandemente graças aos movimentos monásticos, sobretudo, dos mosteiros beneditinos.
No ano 1180, nasceu São Francisco de Assis, o cidadão mais famoso de Assis. Famosa também foi a sua renúncia pública na praça de Assis, a todos os bens de seu rico pai. Desse modo, Francisco abandonou as atrações mundanas e começou a pregar o Evangelho de modo direto e cativante, sendo que esse modo novo e revolucionário de viver atraiu também Clara, que junto com sua irmã e muitas outras jovens começaram a viver na pequena igreja de São Damião, criando a ordem da Clarissas, intitulada à Clara.
Clara nasceu em Assis, no ano de 1194 de uma das famílias mais nobres da cidade. A sua mãe, Ortolana, próximo de dar à luz, orava intensamente para que o Senhor a salvasse dos perigos do parto. Uma voz lhe assegurou: “não temas, darás ao mundo uma luz que acrescentará luz à própria luz”. Iluminada por esta profecia quis que a menina se chamasse Clara (Chiara).
A prematura morte do pai e as dificuldades econômicas contribuíram para formar em Clara um caráter decisivo e temperado. Tudo lhe seria necessário para a vida evangélica na qual entraria mais tarde, quando renunciou ao matrimônio programado por seus parentes e se consagrou a Deus cortando os cabelos e, indo alojar-se na pequena igreja de São Damião.
Em 17 de fevereiro de 1958, Santa Clara foi declarada pelo Papa Pio XII a santa padroeira da televisão e das telecomunicações. Segundo uma tradição, no dia de Natal, Francisco estava servindo a Missa e, Clara, não pode participar porque encontrava-se enferma em seu leito. Querendo participar da celebração, as crônicas contam que depois de orar em silêncio, apareceu em seu quarto uma visão da Santa Missa e, no momento da comunhão, se lhe apresentou um anjo que lhe deu a possibilidade de comungar a hóstia consagrada.
Clara se distingue pelo culto para com a Eucaristia. Por duas vezes, Assis foi ameaçada pelo exército do imperador Frederico II, que contava entre os seus soldados de sarracenos. Clara naquele tempo adoentada, foi levada aos muros da cidade tendo nas mãos uma píxide contendo o Santíssimo Sacramento: os seus biógrafos contam que o exército, diante dessa visão, se colocou em fuga. Este evento é recordado e celebrado solenemente em Assis todos os anos como “a festa do voto” das clarissas, no dia 22 de junho.
Desde os trinta anos de idade, Clara foi acometida por uma doença crônica que a fará sofrer por longos anos. Porém, do seu lugar, foi a alma de São Damião e, continuou a ser para suas irmãs uma guia sapiente e um exemplo de vida verdadeiramente evangélica, vindo a inspirar a fundação de centenas de mosteiros que Deus havia feito nascer prodigiosamente daquela semente primeira: mais de sessenta na Itália e outros quarenta em outras nações europeias. Morreu em 11 de agosto de 1253 louvando o Senhor com as palavras: “Bendito seja Deus, Tu que me criastes”.
A Igreja é estruturada com uma única nave, com duas capelas: Santa Inêz de Assis e São Jorge. A Capela de Santa Inêz, conhecida mais tarde, como de São Miguel, tornou-se depois da restauração de 1999-2001, a Capela do Santissimo Sacramento. Na capela de São Jorge se conserva o Crucifixo quem em São Damião falou com São Francisco, ordenando-lhe de “reconstruir” a Igreja.
Na cripta, construída em 1850-1872, depois reestruturada em 1935, assume formas neogóticas, e nela se conserva o sarcófago com o corpo de Santa Clara. Neste ambiente também estão expostas as relíquias de São Francisco e de Santa Clara.
O peregrino que viaja com a SacraTour e visita Assis, poderá perceber que entre os seus muros, suas ruas, as igrejas e os mosteiros será possível respirar a paz que emana nesse local. Cada um encontra em Assis, algo que deixa um sinal em si mesmo e na própria alma, porque Assis é um bálsamo para a alma. Abre os sentidos à maravilha de sua paisagem e da arte.
Santa Clara de Assis, rogai por nós.